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UMJs da Rede Globo. Foto: Google Imagens |
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Maurício no Portelão. Foto: Google Imagens |
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Giovani em quadra pelo Suzano |
Se o jogo era às 15h, por volta do meio-dia eu pegava minha berlineta e fazia uma ronda no entorno do ginásio. O objetivo era observar as equipes de reportagem desembarcando no ginásio. Ficava eufórico só de observar aquilo. Cabos de tramissão, montagem de câmeras e ajustes de antenas. Em casa, deixava o vídeo-cassete programado para gravar. Pouco antes do apito inicial lá estava eu com meus amigos atrás do alambrado perto da entrada principal do "Caldeirão Suzanense".
Essa era a rotina da época. Orgulho de ter um time competitivo que levava o nome da cidade para outras freguesias. Até hoje pessoas de outras regiões ainda relacionam Suzano com o esporte que lhe rendeu anos de glória. Um amigo de Boituva, que trabalha atualmente comigo em Mogi das Cruzes, é um deles. "Só conhecia Suzano por causa do vôlei", diz Pedro Carlos Leite. O time tornou o município, na época com 200 mil habitantes, conhecido no país e na América do Sul.
E e só ouvir a música "O canto da cidade" de Daniela Mercury (tema do time) que tudo me volta a cabeça. A vibração da torcida, o cheiro da pipoca, meus cabelos da adolescência, minha vontade de estudar jornalismo e o orgulho de ser suzanense.
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